18, 19, 20 e 21

abril 2024

3ª Mostra do
Corpo
Contemporâneo

A arte da performance

workshops, palestras
roda de conversa e
mostra de performances

Histórico

A Mostra do Corpo Contemporâneo é um espaço-tempo para se ver, criar, aprender e refletir as artes do corpo. Nesta terceira edição terá a arte da performance como tema e irá remunerar 12 trabalhos performáticos selecionados por uma equipe de curadoria diversa e plural.

O atravessamento, diálogo e registro são a coluna vertebral deste evento que propõe expor as artes do corpo, seus afetos e sua potência.

Foi aberto um edital de chamamento livre para inscrições e dentre os selecionados, 50% dos trabalhos premiados atenderá os seguintes proponentes:

Dos outros 50%, 20% poderá ser de artistas de outras cidades e 30% obrigatoriamente mogianos.

Mostrar aqui é abrir espaço para o acontecimento e gerar tempo para o pensamento, para o sentir, conectar! Uma conexão orgânica: porque passa pela pele, ossos, músculos e reflexiva: porque instiga o olhar pensante e o pensar criativo.

Veja nossa Programação

Lançamento Oficial da Mostra

Aula Inaugural com Paulo Pinhal

Workshop 1

Performance e Comicidade

Workshop 2

Performance Urbana Feminista

Workshop 3

Corpo, Gesto e Território

Mesa de debates

A arte da performance no século XXI

Mostra dos Trabalhos Selecionados

Lista de Aprovados e Suplentes

Faltam

Dias
Horas
Minutos
Segundos
dias
hrs
min
seg

Neste espaço-tempo possível, a fluência de nossos afetos se intercruza com as interferências da cidade, da cultura, da atualidade. E com o corpo carregado de memória transitamos e dançamos a cidade carregada de história! Transitório pois, e permeável portanto, este corpo nosso de cada dia se entrega à contemporaneidade de ser.

Curadoria e Equipe

Daniele Santana
Curadora
Atriz e gestora cultural, pesquisadora de Poéticas do Corpo Brincantes para a Cena e do Teatro de Rito. Integrante do grupo Contadores de Mentira.
Marco Guerra
Curadoria
Artista-pesquisador-educador. Pedagogo, Mestre em didática e Doutor em Psicologia da Educação na FE-USP. Suas linhas de trabalho são o teatro, a palhaçaria, a literatura e os jogos do mundo.
Bel Jaccoud
Curadoria
Artista da dança, poeta e produtora cultural, é mulher, cis, LGBT e mãe solo. Sua pesquisa está na performance e poética relacional do espaço.
Fernanda Moretti
Produção
Bailarina e produtora cultural há 25 anos, é performer desde 2005 e Mestre em Artes Cênicas pela Escola de Comunicações e Artes da USP -ECA/USP.
Paulo Pinhal
Aula magna
Arquiteto e urbanista, é autor de várias obras de artes conceituais e com largo conhecimento do uso da Inteligência Artificial aplicado na arquitetura e nas artes.

Erudito e popular, conhecido e anônimo, devoto e ateu, masculino, feminino e indefinido: este é o corpo cênico que propomos ver, ouvir, sentir e, quem sabe, compreender. Ou que não se compreenda mas aceite, que não se identifique mas conheça, que não se defina mas aconteça.

Financiamento

Projeto financiado pela Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes por meio do Programa de fomento à Arte e Cultura de Mogi das Cruzes, Lei n. 7.222/2016, PROFAC 2023.012.4

plugins premium WordPress

Braços e pernas de uma programação de três dias se prolongam em distâncias geográficas, econômicas, sociais e culturais.

Histórico

A diversidade de valores não pode ser uma carência na sociedade contemporânea e sim sua característica mais pontual. Portanto a proposta de um momento de acolher ao invés de rotular, de partilhar ao invés de competir, de dar acessibilidade ao invés de setorizar, de atualizar ao invés de engessar, de expor o potencial artístico criativo, curador, periférico.

Ir ao encontro de! Promover o encontro! É urgente e latente em nosso corpo físico e social. Ir ao encontro de públicos, pessoas, lugares, atravessar para encontrar e encontrar para atravessar. Atravessar as paredes, as amarras, o embotamento social e descomunal que nos assola! Desfazer o vácuo entre as artes e refazer o diálogo entre artistas, grupos amadores, estudantes e amantes do simples comparecer e assistir.

Deste modo teve início a própria concepção e realização da mostra em suas duas edições anteriores. Nasceu da parceria entre dois artistas atuantes nos distritos de Brás Cubas e Jundiapeba, absolutamente afastados do centro dos acontecimentos culturais da cidade. Porém, imediatamente conectados pelo modo de pensar o corpo e produzir a diferença! O que lhes é oposto ou diverso, os uniu ainda mais.

A 1ª Mostra do Corpo Contemporâneo foi financiada e realizada através do PROFAC 2017 e produzida em 2018. As conexões, espaços e pensamentos que percorreram seus participantes permaneceram latentes e clamaram por renovação e repetição. Eis que surgiu a segunda mostra com a proposta de Bienal, também financiada pelo PROFAC e realizada em 2020. Dentre as razões de se tornar bienal, estava o assentamento de ideias e modos de fazer acontecer, tanto quanto, e principalmente, permitir a variação de outras mostras e festivais financiados pelo PROFAC numa cidade tão rica e inquieta artisticamente. É preciso transitar… pelo corpo, pelos espaços e acontecimentos que nos atravessam.

Na fase de dança contemporânea muito se viu da conexão-interação do corpo com a cidade e na de videodança foram as relações do corpo com a casa. Recebemos trabalhos de 5 estados diferentes: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Distrito Federal. Profissionais renomados da capital se fizeram presentes em aulas, palestras e conversas. Uma ponte entre Mogi das Cruzes e o país ativo nas artes do corpo se formou. É preciso mantê-la ativa!

Desta vez, propomos uma programação para receber tanto trabalhos de novatos e estreantes como de profissionais experientes que já têm estradas e tempos trilhados. Novamente estamos com o financiamento do edital Mostras e Festivais do PROFAC 2023.

Parte dos acontecimentos da mostra deve atravessar o centro de Mogi das Cruzes e as apresentações dos trabalhos serão nos espaços escolhidos pelos próprios inscritos. Tudo será registrado e exposto virtualmente, onde permanecem ressonâncias a ecoar e clamar por uma quarta vez ou outras tantas mais.

Por fim, em se falando de ecos, após o término, durante 30 dias a produtora Fernanda Moretti Arte do Movimento vai oferecer seus espaços para encontros, oficinas e improvisações resultantes do aprendizado adquirido durante o evento.

Ecoar e reverberar para continuar e ampliar. A quarta Mostra já está nos chamando!

Encontre-nos!

Workshop de Criação

Insira seus dados para realizar sua inscrição no Workshop de criação.

Nome
Idade
Whatsapp
Selecione o Workshop
Lista de Aprovados e Suplentes
Trabalhos selecionados
Suplentes de Mogi das Cruzes
Suplentes de outras cidades
Segunda chamada
Desistente
Suplente selecionada

Daniele Santana

Curadoria

Atriz e gestora cultural, pesquisadora de Poéticas do Corpo Brincantes para a Cena e do Teatro de Rito. Integrante do grupo Contadores de Mentira há 17 anos, onde desenvolvem obras Teatrais, demonstrações técnicas de trabalho, ações formativas, festivais e intercâmbios nacionais e internacionais. Percorreu com o grupo países da América do Sul, Central e Europa.

É integrante da rede “The Magdalena Project – Rede Internacional de Mulheres do Teatro contemporâneo ” e da Rede Latinoamericana de Mulheres do Teatro – Shaya. Idealizadora do festival “Ventre em teia – encontro de mulheres da cena e da revista MORUPI dedicada à escrita e pensamento de mulheres da cena.

Marco Guerra

Curadoria

Artista-pesquisador-educador. Pedagogo, Mestre em didática e Doutor em Psicologia da Educação na FE-USP. Suas linhas de trabalho são o teatro, a palhaçaria, a literatura e os jogos do mundo.

É pesquisador da USP e idealizador da Pedagogia do Palhaço, proposta educativa que tem como principais concepções e aplicações, as técnicas do ator-criador, do arteiro, do atuador, do artivista e do artecurador.

Tem 23 anos de experiência em aulas de circo e teatro com crianças e adolescentes em áreas de vulnerabilidade. É fundador e coordenador executivo da Estação Aprendizarte, associação que desenvolve trabalhos artísticos/educativos, nas linhas da Pedagogia do Palhaço, com crianças, adolescentes, adultos e idosos. É pesquisador do Lab_Arte (Laboratório Experimental de Arte, Educação e Cultura) da Faculdade de Educação da USP, do GPARTEDU (Grupo de Pesquisa em Arte e Educação) e do CIRCUSP (Coletivo Interdisciplinar de Pesquisas Circenses da USP), do qual é fundador.

Bel Jaccoud

Curadoria

Artista da dança, poeta e produtora cultural, é mulher, cis, LGBT e mãe solo. Sua pesquisa está na performance e poética relacional do espaço.

Tem sua trajetória atravessada pela dança como lugar central de imersão e formação.
Esteve intérprete criadora da TF Cia de Dança onde participou do processo de criação das obras “Corpos de Fronteira” e “Zona Cinzenta” e hoje integra a Coletiva Membrana, a obra “Curra – Temperos sobre Medéia” ao lado do Grupo Contadores de Mentira , é ativista da Frente LGBTQIAPN+ de Suzano e o M.A.I.S, movimento artivista independente de Suzano.

Lançou dois livros, “ LAVA” e “Curta e Prosa”; segue sua travessia artística dentro de uma perspectiva do corpo político, nos movimentos de cultura popular, e ocupação de retomada territorial da arte como um medidor do tempo e das poéticas sociais, que seguem sendo urgentes.

Fernanda Moretti

Produção

Bailarina e produtora cultural há 25 anos, é performer desde 2005 e Mestre em Artes Cênicas pela Escola de Comunicações e Artes da USP -ECA/USP.

Foi professora de Corpo e Movimento, Técnicas e Evolução da Dança na Faculdade de Artes Cênicas da ECA/USP e atua como terapeuta corporal e preparadora de elenco.

Venceu o 1o Festival de Performance de Mogi das Cruzes com 1o e 3o lugar em 2005 e como Melhor Performance Mogiana em 2006.
Criou e produziu a 1a. Mostra do Corpo Contemporâneo – dança contemporânea, junto a Ítalo Leal em 2018, e produziu a 2a Mostra na modalidade videodança em 2020.

Fundadora e diretora junto a Cleiton Costa de Fernanda Moretti Arte do Movimento, espaço e escola para as artes do corpo a conectar diferentes linguagens artísticas, culturas e seres humanos.

Paulo Pinhal

Aula inaugural
Arquiteto e urbanista, é autor de várias obras de artes conceituais e com largo conhecimento do uso da Inteligência Artificial aplicado na arquitetura e nas artes. Foi integrante do Grupo Pitanga de Artes Conceituais de Mogi das Cruzes na década de 70, época em que participou do Salão de humor de Piracicaba e do Mackenzie. Autor do personagem de História em quadrinhos “Tempo”, publicado diariamente no período de 1979 a 1981 no Diário de Mogi; tem publica